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Cavalo de trabalho também deve ter programa estratégico de vermifugação

Editoria: Vininha F. Carvalho 28/07/2006

O Brasil tem um plantel de cerca de cinco mil eqüinos de trabalho. São cavalos, éguas, burros ou mulas utilizados nas mais diversas atividades na propriedade rural, para desempenhar fundamental papel no manejo do gado e até como meio de transporte. Porém, nem sempre esses animais recebem o cuidado sanitário adequado.

“Com isso, podem encurtar sua vida produtiva e não desempenhar suas tarefas com a qualidade desejada pelos peões”, explica o médico veterinário e consultor em qualidade e produtividade animal, Paulo Loureiro.

O ideal, é que o criador utilize um programa de vermifugação estabelecido com o médico veterinário responsável para que se diminua progressivamente o nível de infecção dos animais, visando a qualidade e a manutenção da saúde dos cavalos.

Segundo o gerente de produtos de grandes animais da Merial, Rudsen Pimenta, de acordo com a estação do ano e condição climática, há enorme variação no nível de infestação do ambiente e infecção dos animais, embora os cavalos possam se contaminar ao longo de todo o ano. Há, porém, dois períodos críticos extremamente importantes quando deve acontecer o controle parasitário estratégico: a primavera e outono.

“O animal de trabalho, diferentemente do bovino, não mostra no pêlo quando está infestado por parasitas. Ele ficará mais fraco, com menos agilidade e menos rendimento na lida com o gado” explica Rudsen.

O antiparasitário Eqvalan, que completa 25 anos de sucesso no tratamento de eqüinos, é a solução da Merial indicada para o controle dos principais vermes gastrintestinais e pulmonares, causadores de doenças, que debilitam os equinos tirando-lhes as condições de desempenhar suas atividades corretamente.

Porém, ao escolher o vermífugo, o proprietário do animal deve ficar atento a alguns requisitos que são fundamentais para o bom andamento do tratamento, como: a idade do animal, grau de exposição ao parasitismo e seu estado fisiológico devem ser considerados.

Para os animais de trabalho, a Merial recomenda o programa de tratamento bianual ou a vermifugação estratégica com Eqvalan® Pasta e Eqvalan® Gold. O produto líder no segmento, desenvolvido à base de ivermectina, traz também na sua versão Gold, o praziquantel: molécula que elimina os vermes chatos (tênias).

Alternando o vermífugo Eqvalan® Pasta no período do outono/inverno (secas) com Eqvalan® Gold na primavera/verão (período das águas), o produtor terá maior intervalo entre os tratamentos com segurança para éguas prenhes e potros e melhor condição geral dos animais com maior eficácia na lida com o gado.

O bem-estar, a pastagem, a nutrição, a suplementação mineral e o controle sanitário devem ser priorizados para a correta manutenção dos eqüinos. Atendendo a essas exigências, o cavalo apresentará mais disposição para o trabalho.

“É fundamental conscientizar o peão e o capataz que trabalharão com o animal de que ele não é um instrumento de trabalho, mas sim um parceiro, e dele depende o sucesso da atividade realizada”, finaliza Paulo Loureiro.

Fonte: Texto Assessoria de Comunicações

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