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Microchips podem contribuir para a aplicação da legislação de proteção animal.

Editoria: Vininha F. Carvalho 16/06/2010

Um microchip encontrado no corpo de um cachorro morto foi responsável pela identificação da proprietária, Carla Smith, 44 anos, de Chicago, Illinois depois que a polícia encontrou quatro cães desnutridos e desidratados, e os restos de três outros cães em uma casa vazia no sul de Chicago.

A polícia foi chamada ao local por vizinhos que relataram um forte odor desagradável proveniente da casa. O departamento de polícia de Crimes Animal Team rastreou o perfil de Smith.

Smith foi enquadrado em três tipos de crimes envolvendo crueldade animal, quatro acusações de contravenção tipificada como crueldade contra os animais, e quatro tipos de delito de violação de responsabilidades de um proprietário do animal.Smith entregou-se no sábado, 5 junho e aguarda uma audiência de fiança.

Microchips têm sido utilizados como um meio permanente de identificação de cães a partir dos anos 1990, e o abrigo Marin Humane Society, localizado em Novato, Califórnia, foi o primeiro do país a começar a identificar todos os cães e gatos que doavam.

Apesar da controvérsia inicial e confusão sobre vários tipos incompatíveis de chips, a tecnologia pegou. Hoje, muitos abrigos implantam microchips em seus cães, e alguns em gatos também, e quase todos os scaners são fornecidos gratuitamente pelas empresas.

Enquanto os microchips são mais comumente usados para encontrar animais de estimação que possuem donos e uni-los novamente, passados alguns anos, eles tem demonstrado sua utilidade para auxiliar na constatação de abusos ou negligencias dos responsáveis , contribuindo para a aplicação da legislação de proteção animal.


Fonte: Tradução: Izolina Ribeiro

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