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Segunda edição do Circuito da Ciência superou as expectativas

Editoria: Vininha F. Carvalho 04/05/2012

Realizada na manhã de sábado (28/4), a 122ª edição do Circuito da Ciência, uma iniciativa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), desenvolvido pelo Serviço de Apoio às Áreas de Visitação da Coordenação de Extensão (SAAV/COEX), que tem como foco a educação ambiental, buscou popularizar a ciência por meio de atividades lúdicas.

Crianças e adolescentes das escolas municipais Ana Mota Braga (São Sebastião) e Maria Lira Ferreira (Petrópolis) e das escolas estaduais Irmã Adonai Poleti (Vila da Prata) e Homero de Miranda leão (Cj. Renato Souza Pinto) aproveitaram para explorar o conteúdo de cada oficina e estande e brincar muito com os jogos disponibilizados e desenvolvidos por pesquisadores do Instituto.

O coordenador do Circuito, Jorge Lobato, lembrou que a colaboração e interesse de professores e alunos pelo projeto, realizado a 13 anos, são fundamentais para a realização do evento, que busca promover a educação ambiental de forma prazerosa.

”Hoje o projeto é bastante consolidado com parceiros que ajudam a divulgar as informações técnicas e cientÍficas sobre a questão ambiental. E Isso é repassado sempre em cada edição do circuito para a sociedade e principalmente as escolas da capital”, comentou.


Oficinas Educativas:


Entre muitos estandes espalhados pelo Bosque, um dos destaques desta edição foi o de Insetos, como besouros e aranhas, bem como o projeto Tartarugas da Amazônia, cujo objetivo é gerar informações e sensibilizar a população sobre a problemática dos quelônios.

Outro grande destaque do Circuito é a participação do Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) do Inpa e da Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), que receberam no Parque Aquático Robin C. Best, do Bosque da Ciência, cerca de 50 estudantes da Escola Estadual Irmã Adonai Poleti, da capital amazonense.

Na ocasião, os pesquisadores do LMA e Ampa explicaram para os alunos a biologia do Peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) e da Ariranha (Pteronura brasiliensis) de forma interativa. Para tanto, foram montadas três estações do conhecimento.

“Ficamos muito felizes com o resultado do dia 28 de abril. Os alunos se mostraram muito interessados em aprender. Estavam atentos e curiosos para entender a biologia e importância desses mamíferos para o equilíbrio do ecossistema amazônico. Saio daqui com a certeza que eles serão agentes multiplicadores dessa idéia e, portanto, guardiões do meio ambiente”, ressalta a bióloga da Ampa, Isabel Reis.

“A segunda edição do Projeto este ano foi um dos mais significativos eventos organizado pelo Serviço de Apoio às Áreas de Visitação da Coordenação de Extensão do Inpa e parceiros, superando todas as expectativas e objetivos esperados, batendo recorde em participação de número de estudantes visitando o Bosque”, revelou Lobato.

Fonte: INPA